Os contratos com as cláusulas mais loucas no mundo do futebol
Ao longo dos anos, jogadores de futebol assinaram alguns contratos com cláusulas que variam do prático ao totalmente absurdo. Veja alguns deles, na galeria!
A lenda do Arsenal Dennis Bergkamp tinha um medo bem conhecido de voar, o que levou a uma cláusula em seu contrato que o isentava de viagens aéreas. Como resultado, quando não podia viajar por terra, perdia jogos.
Quando Ronaldinho chegou ao Flamengo em 2011, ele garantiu uma cláusula que lhe permitia sair duas noites por semana sem enfrentar multas ou ações disciplinares, conforme relatado pelo Express.
O meio-campista japonês Keisuke Honda levou a segurança pessoal a sério quando assinou com o Botafogo, do Brasil, em 2020. Seu contrato incluía uma cláusula que lhe garantia um veículo totalmente blindado.
O Anzhi Makhachkala fez de Samuel Eto'o o jogador mais bem pago do mundo em 2011. No entanto, Eto'o recusou-se a morar no Daguestão. Assim, seu contrato permitiu que ele vivesse em Moscou e pegasse um jatinho particular para treinar todos os dias.
Conforme relatado pelo El Mundo, em 2021, o contrato final de Lionel Messi com o Barcelona incluía uma cláusula exigindo que ele se integrasse à sociedade e cultura catalãs, incluindo o aprendizado do idioma. Um detalhe mais exclusivo? Se a Catalunha se tornasse independente da Espanha, Messi poderia deixar o clube em uma transferência gratuita. Ele acabou saindo em 2021 devido a restrições financeiras, e não políticas.
O Sunderland não correu riscos ao contratar o meio-campista sueco Stefan Schwarz (à direita) em 1999, adicionando uma cláusula em que o proibia de viajar ao espaço. Na época, o turismo espacial estava sendo discutido, e o presidente-executivo do Sunderland, John Fickling, disse à BBC: "Um dos conselheiros de Schwarz, de fato, conseguiu uma das vagas nos voos comerciais."
O clube alemão Arminia Bielefeld concordou em construir uma casa para o atacante Giuseppe Reina (à esquerda), a cada ano previsto em seu contrato, assinado em 1996. No entanto, como nenhuma especificação foi escrita, o clube construiu casas de LEGO em miniatura, conforme relatado pelo Die Welt.
Quando Rolf-Christel Guie-Mien juntou-se ao Eintracht Frankfurt em 1999, ele tinha uma demanda incomum: aulas de culinária para sua esposa para tornar sua adaptação à vida na Alemanha um pouco mais fácil. De acordo com o Talk Sport, o clube aceitou.
Quando Roberto Firmino assinou com o Liverpool em 2015, seu contrato incluía uma cláusula de rescisão de € 98 milhões (£ 82,5 milhões) — mas apenas se o interessado não fosse o Arsenal. De acordo com o Talk Sport, incomodado com a oferta de £ 40 milhões + 1 dos Gunners por Luis Suarez anos antes, o Liverpool não queria passar pelo mesma experiência.
O Crystal Palace estava cauteloso em contratar Neil Ruddock em 2000 devido a seus problemas de condicionamento físico. Como solução, o ex-proprietário Simon Jordan, falando ao talkSPORT, disse que inseriu uma cláusula deduzindo 10% de seu salário se ele pesasse mais de 99,8 kg. Ruddock, uma figura maior que a vida dentro e fora do campo, mais tarde admitiu que lutou para cumprir o requisito.
Ao chegar ao Barcelona vindo do Santos, em 2013, Neymar garantiu que seu grupo de amigos, conhecido como "The TIOSS", fizesse parte de suas negociações de contrato, de acordo com a GiveMeSport. Para garantir que o jovem brasileiro nunca sentisse saudades de casa e pudesse se integrar à vida na Espanha, o clube concordou em levar seus amigos para a capital catalã a cada duas semanas, em uma viagem com todas as despesas pagas.
Quando o Manchester United emprestou Radamel Falcao ao Monaco em 2014, foi cauteloso sobre seu histórico de lesões. Segundo o Daily Mail, seu contrato incluía uma cláusula permitindo a rescisão do acordo sem penalidade financeira se seus problemas anteriores no joelho ressurgissem.
O zagueiro norueguês Stig Inge Bjornebye, em seu contrato, estava proibido de ficar a menos de 200 jardas de uma pista de esqui, de acordo com o The Guardian. Dado que seu pai era um saltador de esqui olímpico, o Liverpool claramente temia que ele pudesse ser tentado a praticar o esporte.
Quando Rafael van der Vaart entrou no Real Betis, em 2015, seu contrato o proibia de usar chuteiras vermelhas, informou o Football Leaks. O motivo? Vermelho é a cor do Sevilla FC, o feroz rival local do Betis.
Segundo o jornal Marca, o atacante uruguaio Luis Suárez tinha uma cláusula especial em seu contrato com o Barcelona proibindo-o de entrar para uma lista de clubes, mesmo depois de expirar: Manchester United, Manchester City, Paris Saint-Germain e, claro, Real Madrid.
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