Justin Gatlin: a polêmica carreira de um dos homens mais rápidos da história

Um legado controverso
Vida pregressa
Sucesso inicial
Banido
O atleta recorreu
Atleta profissional
Gatlin arrasou na pista
Campeão olímpico
Recorde mundial
Segundo teste positivo
Alegou inocência
Conspiração
Uma segunda proibição
NFL e as pistas de corrida
Retorno às Olimpíadas
Consistentemente rápido
Campeão polêmico
Gatlin reverencia Bolt
Um legado controverso

Justin Gatlin é considerado por alguns como um dos maiores velocistas da história. Ele tem uma medalha de ouro olímpica e quatro títulos mundiais. No entanto, um teste de doping reprovado manchou o que deveria ter sido uma carreira brilhante.

Vida pregressa

Gatlin nasceu no Brooklyn, Nova York, e iniciou sua carreira esportiva na corrida de obstáculos. Ele só foi transformado em velocista após ser descoberto por treinadores da Universidade do Tennessee, segundo o Comitê Olímpico dos Estados Unidos.

Sucesso inicial

A decisão de Gatlin de mudar para as provas de 100m e 200m mostrou ser acertada, pois ele conquistou os títulos da NCAA em ambas as distâncias de sprint, em 2001.

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Banido

Gatlin ainda estava na faculdade quando foi banido por consumir uma substância proibida. Após um teste positivo para anfetaminas, o atleta revelação do Tennessee foi banido pela Associação Internacional de Federações de Atletismo (IAAF) por dois anos em competições internacionais, de acordo com o World Athletics.

O atleta recorreu

Gatlin recorreu da suspensão por doping, argumentando que o medicamento estava destinado ao tratamento de seu transtorno de déficit de atenção. A IAAF aceitou o apelo e o reintegrou ao esporte.

Atleta profissional

Com mais uma temporada bem-sucedida na NCAA e a suspensão por anfetaminas revertida, Gatlin decidiu se tornar profissional em 2002, apesar de faltarem dois anos para terminar a Universidade, informou a World Athletics.

Gatlin arrasou na pista

A decisão de Gatlin rapidamente rendeu frutos. O velocista conquistou o título dos 100m no Campeonato Mundial Indoor, ganhando 500 mil dólares, de acordo com a World Athletics. Na época, esse prêmio era uma das maiores bolsas já concedidas no esporte.

Campeão olímpico

Em 2004, durante os Jogos Olímpicos de Atenas, Gatlin alcançou sua meta e subiu no lugar mais alto do pódio. Com uma preparação intensa, ele venceu o português Francis Obikwelu por um centésimo de segundo e levou o ouro para casa!

Recorde mundial

Nas duas temporadas seguintes, Gatlin continuou a brilhar, conquistando o Campeonato Mundial em 2005 e, no ano seguinte, estabelecendo o recorde mundial dos 100m, com um tempo de 9,76 segundos. Ele superou o tempo anterior de Asafa Powell por um centésimo de segundo, de acordo com os registros da IAAF.

Segundo teste positivo

Em 2006, Gatlin testou positivo para uma substância proibida pela segunda vez em sua carreira, desta vez, para "testosterona", conforme relatado pelo TSN.

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Alegou inocência

Gatlin recusou-se a aceitar a responsabilidade pelo teste positivo: “Não posso explicar esses resultados, pois nunca usei conscientemente qualquer substância proibida nem autorizei ninguém a administrá-la a mim”, relatou à BBC Sport.

Conspiração

O técnico de Gatlin, Trevor Graham, teve oito atletas que testaram positivo para substâncias proibidas em um curto período, de acordo com o The Guardian. Graham alegou que os resultados foram resultado de sabotagem, afirmando que a massagista de Gatlin aplicou um creme com testosterona sem o conhecimento do velocista.

Uma segunda proibição

Inicialmente, Gatlin foi banido por oito anos. No entanto, dada a sua cooperação e as circunstâncias relacionadas à sua primeira suspensão, o banimento foi reduzido, informou a BBC Sport.

NFL e as pistas de corrida

Depois de passar grande parte de sua suspensão tentando construir uma carreira na NFL, Gatlin finalmente voltou às pistas, em 2010.

Retorno às Olimpíadas

Em Londres 2012, Gatlin voltou às Olimpíadas cercado por controvérsias devido à sua proibição por doping. Apesar disso, o americano conquistou a medalha de bronze nos 100m, ficando atrás de Usain Bolt e Yohan Blake.

Consistentemente rápido

Nos anos seguintes, Gatlin continuou a competir em alto nível, mas não conseguiu subir no pódio. Já em 2016, o velocista conquistou a prata nas Olimpíadas do Rio, terminando novamente atrás de Usain Bolt.

Campeão polêmico

Em 2017, Gatlin conquistou mais um título no Campeonato Mundial ao vencer os 100m, enfrentando Usain Bolt e seu companheiro de equipe, Christian Coleman. Sua vitória foi recebida com vaias pela multidão londrina, conforme relatado pelo LetsRun.

Gatlin reverencia Bolt

Após a corrida, quando Bolt se aproximou para cumprimentá-lo pela vitória, Gatlin fez questão de mostrar seu respeito ao reverenciar o jamaicano, reconhecido como o melhor velocista da história.

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