Os 10 retornos mais frustrantes do mundo do futebol

Os fãs de futebol adoram uma grande história de reviravolta, mas nem sempre ela termina em triunfo. Para alguns jogadores, lesões, idade ou o tempo afastado transformaram o tão aguardado retorno aos gramados em uma grande decepção.

Aqui estão 10 reviravoltas no futebol que reforçaram o ditado de que é melhor desistir enquanto você está ganhando.

Quando Kaká voltou ao Milan em 2013, os torcedores esperavam reviver a magia do craque que conquistou a Bola de Ouro em 2007.

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No entanto, entre lesões e irregularidade, sua segunda passagem foi discreta, durando apenas uma temporada antes de seguir para a MLS.

Joe Cole já foi o garoto de ouro do futebol inglês, encantando os fãs com seu talento e habilidade. Quando retornou ao West Ham em 2013, clube onde se destacou no início da carreira, a expectativa era reviver sua melhor versão.

Mas ele já não tinha o brilho de antes. Sua passagem acabou sendo ofuscada, com pouca explosão e zero impacto em campo.

Robbie Fowler foi uma máquina de gols para o Liverpool nos anos 90, aclamado a ponto de ganhar o apelido de "Deus" em Anfield. Seu retorno ao clube, em 2006, após passagens por Leeds e Manchester City, parecia uma história romântica, mas não teve o mesmo brilho do passado.

Embora ainda tenha marcado alguns gols, Fowler já não era um finalizador implacável. Sua segunda passagem pelo Liverpool terminou de forma discreta após uma temporada.

O retorno de Torres ao Atlético de Madrid em 2015 foi emocionante, incluindo alguns gols cruciais em grandes jogos.

No entanto, na maior parte de sua primeira temporada de volta, foi apenas uma opção no banco, como destacou o Bleacher Report, na época. Sem o mesmo ritmo, sua ida para o Japão em 2018 confirmou que seus melhores dias haviam ficado para trás.

Em 2020, Robben saiu da aposentadoria para defender seu clube de infância, o FC Groningen. No entanto, as lesões impediram seu retorno, restringindo-o a poucas partidas e nenhum gol antes de se despedir definitivamente dos gramados.

O retorno de Paul Pogba à Juventus em 2022 prometia reviver a magia de sua primeira passagem vitoriosa. No entanto, lesões o afastaram quase toda a temporada 2022/23, e, quando buscava um recomeço, foi suspenso por doping, em 2023, como destacou a Sky Sports.

Mesmo para alguém tão imprevisível quanto Pogba, foi um golpe pesado. Com a suspensão reduzida para 18 meses, ele pode voltar em março de 2025, longe de seu alto nível.

Quando Thierry Henry retornou ao Arsenal por empréstimo, em 2012, os torcedores ficaram eufóricos. Ele teve um início dos sonhos, marcando o gol da vitória na FA Cup contra o Leeds, como destacou o The Guardian.

Fora o gol marcante, o retorno de Henry foi discreto. Com poucas partidas antes de voltar à MLS, deixou a sensação de que sua melhor fase deveria ter permanecido apenas na memória dos torcedores.

O retorno de Rooney ao Everton, em 2017, prometia um desfecho de conto de fadas. De fato, ele brilhou no início, marcando um gol memorável do meio-campo contra o West Ham.

Mas ficou evidente que Rooney já não tinha o mesmo físico, apesar de sua inteligência tática. Incapaz de liderar o Everton, deixou o clube após uma temporada.

Mario Götze já foi apontado como um dos melhores do mundo, marcando o gol da vitória da Alemanha na final da Copa do Mundo de 2014. Mas lesões e um distúrbio metabólico paralisaram sua carreira, levando a um período decepcionante no Bayern de Munique.

Ao voltar ao Borussia Dortmund, em 2016, Götze despertou grandes expectativas, mas enfrentou problemas de forma, preparo e confiança. Teve uma passagem frustrante antes de se estabilizar no Eintracht Frankfurt.

O retorno de Cristiano Ronaldo ao Manchester United em 2021 prometia ser perfeito. No começo, o jogador marcou gols decisivos e mostrou que ainda tinha muito a oferecer.

Mas seu brilho inicial desmoronou rapidamente. Frustrado com o desempenho do United, perdeu espaço no time e, após criticar o clube e o técnico em uma polêmica entrevista, teve seu contrato rescindido, encerrando a volta de forma conturbada.

Agora, Ronaldo atua na Arábia Saudita, deixando para trás uma das voltas mais decepcionantes da história do futebol.

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