Os prometedores atletas que voltaram sem sucesso dos Jogos Olímpicos
Toda Olimpíada tem seus altos e baixos, e Paris 2024 não foi exceção. Embora tenha mostrado grandes feitos esportistas, alguns atletas não conseguiram cumprir as elevadas expectativas.
Embora não tenha chegado aos Jogos como favorita, a seleção brasileira de vôlei masculina foi eliminada nas quartas de final, sofrendo três derrotas em quatro partidas.
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Já no boxe, estas foram as palavras do técnico, Mateus Alves, citado pela Globo Esporte: "É sentar agora e reavaliar, ver o que aconteceu. Porque uma equipe que ganhou quatro medalhas mundiais, ganha o Pan-Americano em cima de Cuba, dos Estados Unidos com time completo, não pode vim pra cá, pegar um bronze [Bia Ferreira] e achar que foi bom".
Na natação, a delegação brasileira foi a menor do século, resultando na pior campanha da equipe. Sem medalhas, o Brasil chegou a apenas quatro finais, três delas no feminino.
Na foto, Fernanda Costa, que ficou em 7° lugar nos 400m livre, uma das melhores colocações da natação brasileira.
No skate, o Brasil conquistou um bronze no Park, mas na modalidade Street, Kelvin Hoefler, que foi medalha de prata em Tóquio, terminou a final na sexta colocação.
A medalha de prata de Pedro Pichardo no salto triplo não foi exatamente uma decepção, é claro, mas o atleta era uma das maiores promessas portuguesas de ouro.
O estadunidense Dressel é um atleta olímpico extremamente condecorado, mas decepcionou em quase todas as provas individuais. Segundo a CBS News, ele foi visto chorando após ser eliminado na semifinal dos 100m borboleta. O que salvou sua reputaçao foi o ouro no revezamento 4x100m livre.
O breaking foi uma novidade em Paris 2024 e recebeu críticas mistas, em parte, devido à performance da australiana Raygun, que conseguiu uma nota zero. Apesar de ter um doutorado em breakdancing, Raygun apresentou uma sequência de movimentos que fez alguns fãs questionarem se ela estava zombando do esporte.
Molly Caudrey, da Grã-Bretanha, era uma das favoritas ao ouro na competição de salto com vara feminino, mas não conseguiu nem superar a altura de qualificação. Caudrey ficou irritada, dizendo à BBC: "Honestamente, é de partir o coração".
O norueguês Jakob Ingebrigtsen, corredor de meio-fundo, conquistou a medalha de ouro nos 5 mil metros. No entanto, decepcionou na prova dos 1.500 metros, cuja final foi anunciada como um confronto entre Ingebrigtsen e Kerr. Tão focados em vencer um ao outro, acabaram permitindo que Cole Hocker conquistasse o primeiro lugar.
Sabemos que o bicampeão olímpico (Rio e Tóqui), Kipchoge, de 39 anos, está no fim de sua carreira, mas vê-lo terminar a prova fora do pódio foi, para muitos, decepcionante, pois teria sido uma excelente maneira de encerrar sua carreira olímpica.
Depois de ter sido impedida de entrar no estádio para se aquecer antes da semifinal dos 100m, a jamaicana não conseguiu ganhar nenhuma medalha de ouro, apesar do favoritismo. Kishane Thompson foi outra decepção: o corredor perdeu de forma devastadora nos 100m masculinos.
Lyles conquistou a medalha de ouro nos 100m com uma performance impressionante, mesmo após um início lento. No entanto, sua final dos 200m, afetado pela COVID, resultou em uma posição distante do vencedor Letsile Tebogo.
Não esperávamos muito de Van De Velde, cujas principais menções anteriores estavam associadas a graves acusações. De fato, sua presença foi considerada uma afronta aos atletas e um contraste negativo em um evento que prima pelo respeito ao próximo.
Há alguma decepção das Olimpíadas de Paris que deixamos passar? Conte para nós na seção de comentários!
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