Pilotos perdem vários quilos numa corrida e outras curiosidades da F1
A Fórmula 1 é um esporte de alta precisão, velocidade e tecnologia, que desafia pilotos e engenheiros ao máximo. Mas além das corridas eletrizantes, há curiosidades que nem os fãs mais dedicados conhecem.
Às vésperas da temporada 2025 da F1, confira 15 fatos que revelam toda a complexidade e sofisticação desse esporte.
Durante uma corrida, os pilotos piscam pouquíssimas vezes, devido à concentração necessária em alta velocidade. Estudos indicam que eles piscam menos da metade do normal para não perder pontos de frenagem ou curvas. Se piscassem normalmente, perderiam até 595 metros de visão por minuto, segundo a Science News.
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Com temperaturas no cockpit acima de 50°C e intenso esforço físico, os pilotos podem perder vários quilos durante a corrida. Por isso, hidratação e recuperação são fundamentais.
O volante de um F1 lembra um painel de controle espacial, com botões para motor, freios, combustível e DRS. Os pilotos ajustam tudo isso enquanto correm a mais de 320 km/h.
Cada carro de F1 é moldado com precisão ao corpo do piloto. Pequenas mudanças no cockpit podem impactar desempenho, conforto e controle.
Os motores de F1 são tão precisos que precisam de aquecimento externo antes de serem ligados. Ligá-los à temperatura ambiente pode causar danos graves.
As exigências físicas da F1 são intensas. Um bom exemplo são as forças geradas nas curvas, que podem ultrapassar 5G, impondo grande tensão no pescoço. Para suportá-las, os pilotos treinam com capacetes pesados e exercícios específicos de resistência.
A força G é a aceleração gravitacional sentida pelo corpo devido a mudanças bruscas de velocidade ou direção, sendo 1G equivalente à força da gravidade terrestre.
Uma melhoria de apenas 0,1 segundo por volta pode definir a vitória. Por isso, as equipes investem milhões em pesquisa, aerodinâmica e materiais para obter qualquer vantagem.
Segundo o Racing365, um pit stop perfeito na F1 leva menos de dois segundos, com mecânicos trocando os quatro pneus ao mesmo tempo com precisão e rapidez. Em 2023, a McLaren quebrou o recorde, realizando um pit stop em apenas 1,80 segundo.
As luvas modernas de F1 são equipadas com sensores biométricos que monitoram a frequência cardíaca, os níveis de oxigênio e a temperatura do piloto em tempo real, ajudando as equipes a avaliar sua condição física.
A alta velocidade, um carro de F1 gera mais força descendente do que seu próprio peso. Teoricamente, isso permitiria que ele aderisse ao teto, caso existisse uma pista adequada, explicou um aerodinamicista da F1, citado pela BBC.
Diferente de outros combustíveis de alto desempenho, o da F1 é cerca de 90% semelhante ao comum dos postos, mas otimizado para máxima eficiência. Um fator crucial nesse processo é a remoção de impurezas.
A frenagem de um carro F1 é tão intensa que reduzir de mais de 320 km/h a zero em segundos pode parecer um impacto frontal para um corpo destreinado.
Cada carro de F1 é uma obra-prima da engenharia, com 80 mil componentes projetados para funcionar em perfeita harmonia. Cada unidade custa cerca de 20 milhões de dólares, segundo a Motor Sport Magazine.
Para garantir que pilotos e funcionários tenham uma alimentação ideal, as equipes de F1 levam seus próprios chefs e cozinhas portáteis para cada corrida, preparando refeições especialmente adaptadas às necessidades de cada um.
Os carros de segurança da F1, geralmente modelos de alto desempenho da Mercedes-AMG ou Aston Martin, são extremamente rápidos. Em alguns circuitos, conseguem completar voltas mais rápido que muitos supercarros homologados para as ruas.
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