Atualização do caso Dani Alves: uma "vitória" e uma "derrota"

Novidades no caso
Nova análise da denunciante
Nova análise psicológica
Sequelas no nível mental
Permanecerá na prisão
Risco de fuga
Falta de raízes
Preso desde 20 de janeiro
Indícios claros
Violência
protocolo ativado
A polícia foi chamada à boate
Prisão provisória sem fiança
exame forense
Mesma versão
Até cinco versões distintas
Novidades no caso

O Tribunal de Barcelona aceitou o recurso apresentado pelo advogado de Dani Alves, Cristóbal Martell, para que um médico, indicado pela defesa do jogador, esteja presente no dia do exame psicológico que a jovem que o acusa de e s t u p r o será submetida.

Nova análise da denunciante

Este recurso havia sido rejeitado, anteriormente, tanto pelo Ministério Público quanto pela advogada da denunciante.

Nova análise psicológica

A decisão dos órgãos responsáveis mudou, após um dos médicos legistas do Instituto de Medicina Legal e Ciências Forenses da Catalunha encaminhar a  denunciante à unidade de psicologia do mesmo centro, para que ela possa passar por uma análise, de acordo com o jornal La Vanguardia.

Sequelas no nível mental

Segundo o jornal La Razón, o objetivo desta análise é determinar possíveis sequelas de seu estado psicológico,  e se (caso houvesse) são compatíveis ou não com os fatos denunciados perante as autoridades.

Permanecerá na prisão

Por outro lado, a juíza responsável pelo processo negou o pedido de liberdade condicional de Dani Alves, que alega estar a viver um "clima de terror" no presídio Brians II.

Risco de fuga

Segundo a jornalista Mayka Navarro disse no programa de TV 'Ana Rosa', do canal Telecinco, a juíza teria se oposto à soltura de Dani Alves, devido a "seu alto risco de fuga que persiste, sua dupla nacionalidade e seu alto poder aquisitivo".

Falta de raízes

Além disso, a juíza também teria feito referência à mais do que provável separação do futebolista e sua esposa, Joana Sanz, já que ele ficaria "sem raízes".

Preso desde 20 de janeiro

Dani Alves está preso, na Espanha, desde o dia 20 de janeiro de 2023 por uma acusação de e s t u p r o de uma jovem, em um banheiro da conhecida boate Sutton, em Barcelona.

Indícios claros

A Corte sustenta que há indícios claros de que Dani Alves cometeu o crime do qual é acusado, já que reúne não só a declaração da denunciante como também de testemunhas presentes no local.

Violência

Consta na denúncia da jovem, segundo noticiado por El Periódico de Cataluña, que, primeiro, Dani Alves teria "agarrado" sua mão "para que ela tocasse em seu p ê n i s".

protocolo ativado

Depois disso, ela teria passado por uma porta na sala VIP, que não sabia onde dava. Era o banheiro. Lá dentro, ele a esbofeteou e insultou "para acabar e s t u p r a n d o-a v a g i n a l m e n t e até a e j a c u l a ç ã o", conforme noticiou o jornal espanhol El Mundo.

A polícia foi chamada à boate

Depois disso, o brasileiro saiu do banheiro, primeiro, e, logo depois, a m u l h e r. Ela contou o ocorrido aos seguranças da boate, que chamaram a polícia catalã.

Prisão provisória sem fiança

A denunciante formalizou sua denúncia por agressão s e x u a l no dia 2 de janeiro de 2023. Dani Alves, que havia regressado ao México, onde jogava pelo Pumas, e voou de volta para a Espanha, a pedido da polícia espanhola.

exame forense

Os procedimentos anteriores à declaração de Dani Alves, como o exame feito na denunciante quando esta foi atendida no Hospital Clínic de Barcelona, levaram a juíza a mandar o jogador para a prisão, sem fiança.

Mesma versão

A denunciante mantém a mesma versão do ocorrido, em todas as suas declarações. Ou seja, o que ela disse aos agentes naquela noite de 30 de dezembro foi ratificado em 2 de janeiro de 2023.

Até cinco versões distintas

Por sua vez, Dani Alves teria mudado de versão em até cinco ocasiões. Não conhecer a suposta vítima e logo afirmar que houve relação, mas que foi consensual, estão entre elas.

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