Grandes lendas latino-americanas do futebol

Craques indiscutíveis
Pelé (Brasil)
Diego Armando Maradona (Argentina)
Alfredo Di Stéfano (Argentina)
Lionel Messi (Argentina)
Ronaldo Nazário (Brasil)
Garrincha (Brasil)
Teófilo Cubillas (Peru)
José Luis Chilavert (Paraguai)
Elias Ricardo Figueroa (Chile)
Juan Alberto Schiaffino (Uruguai)
Zico (Brasil)
Rafael Márquez (México)
Carlos Valderrama (Colômbia)
Juan Arango (Venezuela)
Alberto Spencer (Equador)
Marco Etcheverry (Bolívia)
Enzo Francescoli (Uruguai)
Sócrates Oliveira (Brasil)
Jorge Campos (México)
Craques indiscutíveis

Independente de quem seja o melhor de todos, na história do futebol latino-americano, passaram craques que deixaram sua indiscutível marca. Veja na galeria!

Pelé (Brasil)

O Rei conquistou três Copas do Mundo, marcou 1.281 gols na carreira e elevou o futebol ao nível de uma arte. Dividia vestiário com grandes como Tostão, Rivelino, Didi e Garrincha e sempre foi o melhor do time.

Diego Armando Maradona (Argentina)

Mais que um jogador de futebol, 'El Diego' era um verdadeiro "deus" na Argentina e em Nápoles. Ganhou a Copa do Mundo de 1986 e deixou um gol para a Inglaterra que talvez seja o melhor da história da Copa do Mundo, com uma narração que continua a arrepiar, graças a Víctor Hugo Morales.

Alfredo Di Stéfano (Argentina)

Di Stéfano jogou, com perfeição, em todas as posições em campo. Combinou força, qualidade e gols que o levaram a conquistar cinco Copas da Europa e virar uma lenda do Real Madrid.

Lionel Messi (Argentina)

A Copa do Mundo no Catar o colocou diretamente na luta para ser o melhor jogador de futebol de todos os tempos. La Pulga tem de tudo: gol, visão de jogo, inteligência, magia nas chuteiras... História do futebol.

Ronaldo Nazário (Brasil)

Todos concordam: não fossem suas lesões, o Fenômeno seria o melhor da história. Ainda assim, está entre os melhores. Uma potência natural combinada com habilidades maravilhosas de drible e incrível capacidade de marcar gols.

Garrincha (Brasil)

Um jogador maravilhoso pelo qual valeu a pena pagar o preço. Junto com Pelé, conquistou as Copas do Mundo de 1958 e 1962. É considerado o rei do drible e um verdadeiro mágico com a bola nos pés. Continua a ser uma referência no Rio de Janeiro.

Teófilo Cubillas (Peru)

Ele levou a seleção peruana a competir com Brasil e Argentina na década de 1970. De fato, o Peru conquistou a Copa América de 1975 e chegou às quartas de final nas Copas do Mundo de 1970 e 1978.

José Luis Chilavert (Paraguai)

Histórico do futebol mundial, Chilavert não só levou o Paraguai a duas Copas do Mundo (1998 e 2002) e a três Copas América, como também aposentou-se com 68 gols marcados na carreira, graças ao domínio da cobrança de pênaltis e faltas.

 

Elias Ricardo Figueroa (Chile)

Para muitos, o melhor jogador chileno da história: contundente, com coração e inteligência. Foi eleito o Melhor Defesa da Copa do Mundo de 1974. Na foto, aparece cabeceando para a rede, em um jogo entre URSS e Chile, na Copa do Mundo de 1966, na Inglaterra.

Juan Alberto Schiaffino (Uruguai)

Schiaffino levou o Uruguai a vencer a Copa do Mundo de 1950 com o lendário Maracanazo. Quatro anos depois, chegariam às semifinais do seguinte mundial. Brilhou no Peñarol e no Milan por quase duas décadas de futebol e com gols requintados. Na foto, o momento em que Schiaffino marcou seu primeiro gol da final da Copa do Mundo de 1950, no Maracanã.

Zico (Brasil)

Verdadeiro referencial do Brasil mais fantasioso, comandou a Canarinha nas décadas de 1970 e 1980. Meio-campista de visão excepcional, teve mais de 500 gols na carreira. Passaram a chamá-lo de "o Pelé branco".

Rafael Márquez (México)

O Príncipe de Michoacán era a excelência personificada no meio-campo. Firme na defesa, mas com toque primoroso e passe longo, com o bônus de sempre finalizar as partidas sem bagunçar o cabelo. Elegância também é isso.

Carlos Valderrama (Colômbia)

Além do talento com a bola, seu cabelo loiro e crespo fizeram dele um ícone em todo o mundo. El Pibe foi o cérebro da Colômbia durante mais de 110 jogos e três Copas do Mundo. Sua forma de entender o futebol era comparada ao 'jogo bonito' do Brasil.

Juan Arango (Venezuela)

Foi a referência da Venezuela durante 121 jogos. Um atacante com uma facilidade estonteante no drible e uma força avassaladora na cobrança de faltas.

Alberto Spencer (Equador)

Conquistou 3 Copas Libertadores, foi o maior artilheiro da história da competição. Ele é considerado o melhor jogador equatoriano da história.

Marco Etcheverry (Bolívia)

El Diablo tinha uma inteligência futebolística muito acima da média. Esse meio-campista agressivo atuava no coração do jogo, mas tinha um bisturi preciso para realizar seus passes majestosos e uma capacidade requintada para cobrar faltas.

Enzo Francescoli (Uruguai)

El Príncipe é uma divindade no Uruguai, que levou a três Copas América (1983, 1987 e 1995) e no River Plate, onde seu ritmo e qualidade ainda são assunto nos intervalos dos jogos.

Sócrates Oliveira (Brasil)

Um dos maiores jogadores brasileiros do anos 1980, foi o capitão do time na Copa do Mundo de 1982. Meio-campista conhecido por sua grande habilidade no uso do calcanhar, marcava também incríveis gols de cabeça. Um ídolo para os torcedores do Corinthians, que lutava pela democratização do futebol.

Jorge Campos (México)

Inconfundível, graças à suas roupas estampadas. Ele não apenas teve um desempenho maravilhoso nas traves, como também conseguiu marcar 46 gols ao longo de sua carreira.

 

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