O que aconteceu com o piloto brasileiro de F1, Nelson Piquet?

Um ícone do automobilismo
Talento e polêmicas
Piquet paga indenização por danos morais
De piloto a empresário
O início de Piquet nas pistas
Estreia de Piquet na F1
Piquet e Mansell na Williams
Lotus e Benetton
Aposentadoria
Acidente em Indianápolis
O acidente mudou tudo
O início no mundo empresarial
Os filhos de Piquet
Nelson Piquet Jr.
Episódio polêmico
Cirurgia cardíaca
Doador de campanha
Um ícone do automobilismo

Nelson Piquet é um dos maiores ícones do automobilismo brasileiro, tricampeão mundial de Fórmula 1 e conhecido por seu estilo arrojado dentro das pistas e personalidade marcante fora delas.

Talento e polêmicas

Reconhecido como um dos pilotos mais talentosos da história da Fórmula 1, o carioca também colecionou inúmeros desafetos ao longo de sua carreira.

 

Piquet paga indenização por danos morais

Após fazer declarações racistas direcionadas a Lewis Hamilton, foi condenado, em março de 2023, em primeira instância, a pagar-lhe uma indenização de R$ 5 milhões por danos morais.

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De piloto a empresário

Hoje, Nelson Piquet mora em Brasília, onde tem uma empresa de rastreamento e segurança de frotas de caminhões via satélite: a Autotrac.

Na foto, em São Paulo, no Grand Prix do Brasil, ao lado de Niki Lauda.

O início de Piquet nas pistas

No início da carreira, Piquet conquistou o título de campeão brasileiro de kart em 1971 e 1972. Na Europa, brilhou ao quebrar o recorde histórico de vitórias de Jackie Stewart na Fórmula 3 Britânica, em 1978.

Estreia de Piquet na F1

No mesmo ano, estreou na Fórmula 1, competindo pelas equipes Ensign, McLaren e Brabham. Apenas três anos depois, venceu seu primeiro título mundial em 1981 e, em 1983, sagrou-se bicampeão.

Piquet e Mansell na Williams

E quem não se lembra de sua transferência para a Williams? Piquet consagrou-se tricampeão mundial em 1987, após uma intensa rivalidade com seu companheiro de equipe, Nigel Mansell (foto).

Lotus e Benetton

Logo, transferiu-se para a Lotus (1988-1989) e, na sequência, competiu pela Benetton (1990-1991), conquistando três vitórias, incluindo um terceiro lugar no campeonato de 1990.

Aposentadoria

No entanto, encerrou sua carreira em 1991, sem perspectivas de novos contratos. Conhecido tanto pelo talento como pela língua afiada, Piquet acumulou atritos com equipes como Williams, Lotus e Benetton, o que limitou suas opções.

Acidente em Indianápolis

No ano seguinte, disputou as 500 Milhas de Indianápolis pela equipe Menards, mas sofreu um grave acidente devido ao furo lento de um pneu, resultando em múltiplas fraturas e lesões graves.

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O acidente mudou tudo

Sobre o acidente, Nelson disse, anos depois: "Aquela porrada foi um divisor de águas. Vi que não poderia pilotar nunca mais. Daí, ou trabalhava muito ou morreria pobre, sem grana", publicou o site UOL.

O início no mundo empresarial

Após a recuperação e com algumas sequelas, Piquet redirecionou suas energias para o mundo empresarial, fundando a Autotrac em 1993, empresa que dirige até hoje.

Os filhos de Piquet

Pai de sete filhos, frutos de quatro casamentos diferentes, Piquet não mediu esforços para que um de seus herdeiros seguisse seus passos na Fórmula 1.

Nelson Piquet Jr.

Dedicou-se pessoalmente à gestão da carreira de seu filho, Nelson Piquet Jr., durante sua passagem pela Fórmula 1, de 2008 a 2009, até sua demissão da equipe Renault.

Episódio polêmico

Em 2009, Nelsinho revelou ter provocado intencionalmente um acidente no Grande Prêmio de Singapura de 2008, seguindo ordens do chefe da equipe, Flavio Briatore, e do diretor técnico, Pat Symonds, gerando grande polêmica no mundo da Fórmula 1.

Cirurgia cardíaca

Em 2013, Piquet passou por uma cirurgia cardíaca para implantar um stent, uma prótese para normalizar o fluxo sanguíneo, devido a uma má formação no coração, relatou o Terceiro Tempo, do site UOL.

Doador de campanha

Admirador declarado de Jair Bolsonaro, Piquet destacou-se como um dos maiores doadores da campanha do político, em 2022, contribuindo com R$ 501 mil, informou O Globo.

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