O que aconteceu com os campeões brasileiros de vôlei das Olimpíadas de Barcelona?
O Brasil inteiro nunca esteve tão conectado com o vôlei como no ano de 1992, nas Olimpíadas de Barcelona. Aquela seleção, vencedora da medalha de ouro, marcou a história dos esportes no país, que parou para assistir todas as partidas.
(Foto: Divulgação / Comitê Brasileiro de Vôlei)
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Hoje em dia, o Brasil é uma das escolas de vôlei mais respeitadas do mundo e conta com três títulos olímpicos trazidos pela equipe masculina (1992, 2004 e 2016) e dois pela feminina (2008 e 2012).
Marcelo Negrão, Giovane, Tande, Mauricio e o resto de seus colegas eram pura garra, talento e determinação. Mas, e hoje? O que aconteceu com eles? Confira na galeria!
Foi sob o comando de Zé Roberto que os meninos conquistaram o ouro olímpico. O técnico preparou a equipe de maneira inovadora para atuar em quadra. Uma aposta ousada e que deu muito certo.
Atualmente, ele continua acreditando neste esporte e conquistando títulos como treinador da equipe feminina de vôlei do Brasil.
Com desenvoltura impecável em quadra, Marcelo Negrão foi quem selou o campeonato com o ponto que rendeu o ouro nas Olimpíadas de Barcelona.
Atualmente, o ex-jogador tem uma atividade diversificada. É dono de uma academia, dá palestras e atua como técnico do Vôlei Norde, de Fortaleza.
(Foto: Reprodução / Instagram)
Durante muito tempo, Giovane continuou se dedicando ao jogo nas quadras. Aposentou-se em 2005, depois de conquistar o bicampeonato nas Olimpíadas de Atenas em 2004.
Com a saída das quadras, tentou a carreira política em 2014 (não deu certo) e voltou para o esporte como técnico.
Atualmente, é gestor de projetos esportivos e co-fundador da escolinha Play Vôlei e da People Plus Club, uma empresa que usa o esporte para maior rendimento nos grupos corporativos.
Paulão participou de todas as partidas do ouro de 1992. Da sua vida, dedicou 23 anos ao vôlei.
Essa jornada abriu espaço para Paulão na política e na administração esportiva. Chegou a ser técnico em equipes da Superliga. Hoje, é palestrante e coach.
Era quem fazia o time bailar em quadra e quem ditava o ritmo da partida, ou seja, um levantador inesquecível. Dedicou sua vida ao vôlei e, assim como Giovanni, aposentou-se em 2005 depois das Olimpíadas de Atenas.
Hoje, Maurício imprime todo seu talento em palestras motivacionais Brasil afora.
Foi o capitão do time em quadra. Aos 59 anos, trabalha como comentarista do SporTV e da TV Globo.
Quando ele mandava a bola para a quadra do adversário, era ponto certo.
Hoje em dia, Tande também atua como palestrante. Inclusive publicou um livro motivacional , em 2019, chamado 'A vida é um jogo'. Em abril de 2024, ele sofreu um infarto e foi hospitalizado, recuperando-se, sem sequelas, dias depois.
(Foto: Reprodução / Instagram)
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Em 2025, anunciou sua aposentadoria, mas seguiu com sua carreira de comentarista de TV.
Pampa era conhecido pela sua disciplina, foco em fazer grandes performances, e, claro pela sua cortada que bateu recordes, atingindo 195km/h.
(Foto: Reprodução / TV Globo)
Na carreira de jogador, sempre se destacou em times mundiais. Infelizmente, Pampa nos deixou em junho de 2024, aos 56 anos, depois de lutar contra um linfoma de hodgkins.
(Foto: Reprodução / Instagram)
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